segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

A Lyra da poesia é Bernadette! A Bernadette da Lyra é só poesia! Não! Não que eu esteja pintando o sete! Nem a dizer alguma tonteria! Bernadette é a nova Artêmis, a mim, que seja Heráclito diante de sua eterna musa moderna! Em uma das mãos ela empunha a Lyra! Na outra mão sustenta o arco da poesia cuja seta incendeia o mundo com seu fogo perpétuo, o senhor oriundo de tudo que constantemente passa, ou seja, que transpassa a cada coisa que outra coisa abraça em cada segundo evoluindo para outro segundo e se despedindo do segundo anterior de que cada movimento por si mesmo enlaça, permanentemente Panta Rhei e mesmo que o tempo seja um denominador absoluto e o espaço seu reino robusto, a poesia de Bernadette Lyra é o elo que liga tudo, desde o que já se viveu, o que está sendo vivido e o que virá a ser na girândola do seu apogeu! Os que amam a poesia te saúdam Bernadette, pois a Lyra já veio contigo do berço Bernadette! Não que eu seja afoito, mas tu foste em 2017 a Deusa artemisiana deste reino da alegria e assim será também no quase agora 2018!

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